Segundo a nutricionista Renata Gomide existem situações que podem nos fazer confundir a sensação de fome com outros sentimentos que afetam nosso estômago como: ansiedade, tristeza, frustrações e angústias. Nesses momentos comemos só para passar o tempo ou para se sentir aliviado.
“Temos também a fome dos olhos, quando se vê um prato bonito e dá vontade, sabe?! A fome do olfato, despertada pelo cheiro gostoso da comida”, comenta. São muitos os estímulos e por vezes as pessoas não se atentam à verdadeira fome. Para aprender estas diferenças é necessário observar e prestar atenção aos sinais do seu corpo e àquilo que está sentindo e pensando. Quando pensar em comer alguma coisa, reflita: estou mesmo com fome?
Lembre-se: a fome não vem acompanhada de desejo de nada específico. Quando os seus pensamentos estão em algo específico (por exemplo um salgado ou um doce) isso é vontade de comer, e pode estar relacionada ao que te apetece, ao que te traz mais satisfação e prazer. Já o desejo incontrolável de comer algo é geralmente impulsionado por algum componente emocional e que leva ao exagero, e consequentemente a culpa.
Ainda segundo a nutricionista Renata Gomide, a forme real é muito simples: ela vem quando você está a várias horas sem comer e seu estômago está vazio, roncando, nessa hora você comeria qualquer coisa.
Assim, é preciso se conhecer para não se enganar mais.
Perceber a hora que você está com fome de verdade ou se algum dos motivos acima te fez comer mesmo sem fome, já é um bom passo para entender isso tudo e melhorar a sua relação com a comida. É preciso entender que a comida não alimenta os seus sentimentos. Ela alimenta apenas o seu corpo.
Fazer um acompanhamento nutricional pode te ajudar a conhecer e melhorar os seus hábitos alimentares.
Entre em contato com a nutricionista Renata Gomide especialista em nutrição funcional e esportiva parceira da Academia Núcleo e agende uma consulta com preço especial para alunos.
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